O que eu não faço pode ser mais importante do que eu faço
Do livro: Essencialismo De: Greg Mckeown
Do livro: Essencialismo De: Greg Mckeown
Será que dá tempo? Mas como vou fazer isto ainda neste ano?
O tempo e o como, tem traçado várias batalhas desde que a humanidade existe, o que mudou é a velocidade e a qualidade das ações que tomamos e em qual direção estamos indo.
Para executarmos tarefas mais complexas, tivemos evoluções científicas, genéticas, fisiológicas, neurológicas, psicológicas que nos prepararam para os desafios do pensar, do dimensionamento, do planejamento dos próximos passos, da administração das emoções……uhmmm, esta nem tanto, haja preparo e sabedoria para lidar com o caos.
Acho que vamos ter que realmente nos reinventar, diante da camada espessa que está se formando em torno da bolha socioemocional, ou seja, diante dos vários problemas que por muito tempo jogamos para debaixo do tapete.
Nas organizações, muitas vezes adiamos ações de Desenvolvimento Humano, treinamentos necessários, transferências, contratações e demissões por muito tempo (olha ele aí de novo) necessárias, mas que temos o desejo de pausar, como se pudéssemos. Assim fazendo não só não evoluímos como deixamos de aprender de preparar-se para as tempestades, como esta que vivemos nesta Pandemia.
A notícia boa, é que as metodologias servem para minimizarmos os riscos, se tratando de pessoas ainda, cabe bem usar as ciências existentes para diminuirmos as incertezas, pessoas certas no lugar certo, investir na compatibilidade das equipes, no tratamento dos Líderes e a sua formação, ou seja, aproveitar bem o futuro é se preparar bem no presente, o passado é referência histórica.
Airton Camargo
É Psicólogo & Coach, formador de Líderes Executivos da Coaching & Education